A ciência moderna avançou tanto que atingiu o limiar do ocultismo. Sabemos hoje em dia que aparência material das coisas é pura aparência; que a solidez das substâncias físicas é uma ilusão dos nossos sentidos. Um bloco de granito é um conjunto de partículas elétricas de diferentes cargas, movendo-se em órbitas complexas em volta de umas das outras: se fossem possível anular o sistema de forças que as mantém separadas, as partículas do bloco de granito poderiam ser comprimidas em um volume menor que o da cabeça de um alfinete (conservando, é claro, o mesmo peso). Uma parede de aço impenetrável não é, realmente, impenetrável: se pudéssemos neutralizar a carga de nossos corpos, passaríamos através do aço com a mesma facilidade com que a água escorre através dos buracos de uma peneira.
Nossos próprios corpos não são mais que universos em miniatura. As partículas de que se compõe nossa vida estão enfeixadas num sistema de órbitas incrivelmente complexo que nadam num campo emocional, do plano mental, do plano elétrico. Tudo isso nada mais é que campos de energia vibrando em velocidades diversas, todos se interpenetrando e se concentrando em focos infinitesimais que, para os nossos sentidos grosseiros, aparecem como a carne “sólida” de que somos compostos. O assim-chamado materialismo científico nunca existiu. Não há diferença entre a matéria e a energia, e aquilo a que chamamos “morte” é apenas uma modificação do infinito oceano da vida.
Nesse aspecto invisível das coisas (invisíveis para os nossos sentidos), por enquanto difícil de pesquisar até para os nossos mais preciosos instrumentos científicos, ocorrem continuamente fenômenos de que não nos tornamos imediatamente conscientes, mas que no entanto podem produzir ecos naquilo que convencionamos chamar de “matéria”. Há seres compostos de energia mais sutil que aquela que impressiona as nossas mentes através dos sentidos físicos: seres que deslizam numa gama vibratória tal como peixes nadam no oceano. Há, também, homens e mulheres cujas mentes foram especialmente treinadas, ou que possuem de nascença uma aptidão especial para entrar nesse oceano invisível de energia de uma maneira análoga àquela em que um mergulhador imita os peixes no mar físico. E há também ocasiões em que, assim como no mar físico um maremoto ocorre, ou um dique sobrecarregado arrebenta, as energias sutis invadem nossa consciência e impregnam, inundam nossas vidas.
Normalmente, isto não acontece. A nossa própria incapacidade de perceber essas forças sutis nos protege contra elas; mas a proporção de seres humanos sensíveis a elas está aumentando, e continuará aumentando durante o Novo Æon – um dos motivos por que este livro se faz necessário.
Há quatro condições principais sob as quais o véu que nos separa do Invisível pode ser rompido involuntariamente.
Primeiro, há lugares na superfície da terra em que as forças astrais se concentram em massa. (Isto é, na maior parte das vezes, o resultado de uma combinação acidental entre certas estruturas geológicas e certas correntes do magnetismo terrestre; mas com igual freqüência, tais locais utilizados, precisam, em virtude dessas características, como templos diversos, e as vezes sucessivas religiões, e isto resulta em um desses Portais raros, mas essencialmente naturais, entre o mundo material e o Invisível.)
Segundo, podemos entrar em contato acidental com pessoas que estão, conscientes ou inconscientementes, lidando com essas forças. Esta, aliás, é a forma mais comum de “ataque” oculto: a que tem origem na ignorância ou na imprudência dos nossos semelhantes. Raramente tais situações são propositais, raramente a agressão é deliberada. Um carro pode derrapar e matar um transeunte: seria injusto chamar o motorista de assassino. Podemos dar a mão a uma pessoa, e nesse instante mesmo a pessoa pode tocar, acidentalmente, num fio elétrico exposto: será justo acusarmos essa pessoa do choque que através dela recebemos? É necessário sempre que evitemos automaticamente suspeitar de malignidade deliberada atrás de um “ataque” astral: a pessoa de quem a agressão parece emanar pode não tê-la originado; a agressão pode ser o produto de um infeliz acaso. Por esta e outras razões (que exporemos mais tarde), não devemos jamais reagir a um ataque oculto com outro ataque: só é possível controlar uma força eficientemente se nos elevarmos acima do plano em que ela se manifesta.
Terceiro, nosso interesse em fenômenos ocultos pode nos levar a situações imprevistas em que nos tornamos, nós mesmos, o tipo de pessoa que mencionamos no parágrafo anterior (isto, aliás, é uma conseqüência inevitável do caminho iniciático!). Outro dos motivos porque escrevemos este livro foi para prover os inexperientes com alguns dados elementares de segurança. Se entrarmos em contato com forças sutis sem respeitar as leis que regem a sua ação, o resultado poderá ser desastroso, no senso em que desrespeitar qualquer fenômeno natural pode ser desastroso, sem que em si mesmas, as forças de que nos tornamos vítimas estivessem procurando atacar. Por exemplo: se invadirmos o território de um leão selvagem sem tomarmos as precauções necessárias, é bem possível que o animal nos ataque e nos destrua; mas não será justo dizermos que o leão nos odeia pessoalmente, e que deseja prejudicar-nos. Afinal de contas, não é ele o invasor, somos nós.
Finalmente, há certas condições patológicas do corpo humano que produzem um enfraquecimento do véu que normalmente nos separa do Invisível, com o resultado de que as forças sutis invadem o nosso sistema nervoso.
Qualquer que seja a origem de um “ataque” oculto, um sentimento de medo sem causa consciente, e uma sensação de opressão e peso emocional ou moral são freqüentemente os primeiros sintomas. A medida que a situação progride, começa-se a sentir exaustão nervosa. Em certos casos, os tecidos corporais gradualmente se desgastam até que a pessoa se torna praticamente pele e osso, e jaz de cama o tempo todo, sentido-se demasiadamente fraca para se mover. Esta última fase é, felizmente, muito rara. Caso medidas apropriadas não sejam tomadas, a deterioração progride até a morte física. Quase sempre o ataque é perpetrado por um vampiro. Citaremos exemplos mais adiante, e descreveremos métodos de defesa.
Mas comumente, esgotamento nervoso e perturbações mentais são os efeitos de um ataque mágicko. A vítima tem pesadelos de que não se recorda ao acordar, mas que a deixa com receio de dormir. Às vezes, a perturbação nos planos sutis se reflete de formas especiais no corpo físico. Um investigador conta ter visto a marca de um casco de animal, como se a pessoa tivesse levado um coice violento; outra arranhões profundos marcados sob a epiderme, sem quebrar a superfície cutânea, parecendo como se a vítima tivesse estado nas garras de um gato gigantesco. Tais marcas passam pelos estágios normais das equimoses, e vão esmaecendo até se apagarem ao fim de alguns dias.
Odores desagradáveis, sem qualquer origem física perceptível, são também um possível sintoma de ataque oculto. O cheiro mais descrito é o de carne podre, que vem e vai de supetão, mas enquanto se manifesta, não há dúvida quanto à sua presença: qualquer pessoa, seja sensível ou não, pode sentir o fedor.
Deveria ser desnecessário insistir que a possibilidade de alguma explicação de ordem puramente material deve ser cuidadosamente pesquisada antes de atribuirmos tais ocorrências ao Invisível, e isto mesmo quando os elementos aparentemente sobrenaturais do fenômeno parecerem mais evidentes. Por exemplo: um aspirante de nosso conhecimento telefonou-nos um dia, assustadíssimo, anunciando que estava sob ataque. Corremos à sua casa, onde efetivamente se notava, na sala de estar, um desagradável cheiro de carne podre. Mas abrindo um sofá-cama, demos com o cadáver de um camundongo que tendo ingerido veneno que a dona da casa botara num buraco, ali se refugiaram para morrer.
Devemos também sempre manter em mente a possibilidade de uma fraude deliberada, mesmo onde isto parecer impossível. A ciência do ilusionismo, por exemplo, está tão aperfeiçoada em nossa época que pode produzir a aparência dos mais espantosos milagres. A multiplicidade de Charlatões é tamanha que investigadores sérios, principalmente quando se tem treino científico, tendem a só considerar fenômenos parapsicológicos legítimos os que são obtidos sob condições de rígido controle, e na presença de um ilusionista profissional. Recentemente, um charlatão internacional se exibiu na teLévisão brasileira, alegando ser capaz de entortar objetos de metal e influenciar o funcionamento de relógios à distância. Pouca gente sabe que esse indivíduo (que iniciou sua carreira como ilusionista, de parceria com outro rapaz que ainda o acompanha até hoje, e auxilia as suas manipulações dos bastidores) foi condenado em seu país natal por tentar empregar a prestidigitação para se passar por vidente e taumaturgo, e recusa sempre a efetuar seus “fenômenos miraculosos” na presença de mágickos profissionais. Ele tem sido desmascarado pela comunidade internacional de ilusionistas onde quer que alardeie seus poderes.
Recentemente um pesquisador escreveu, uma publicação científica de fama internacional, que quando querem que ele controle um caso de campainhas de portas que tocam sem causa aparente, batidas misteriosas, queda inexplicável de água, óleo ou sangue dos tetos da salas, e outros fenômenos aparentemente psíquicos, ele sai logo em busca de uma empregada ou pessoa da casa que exiba sintomas de histeria. Padres católicos romanos, quando se encontram na presença de “possessos do diabo”, fariam bem em ponderar as restrições antinaturais que são impostas pela religião “cristã” e seus infelizes seguidores. Mas, como todo mundo sabe, sem o “diabo” não haveria o “cristo”, e possessos do diabo católico romano, como veremos adiante, só aparecem para alardear a teologia do romanismo.
Iniciados não tem qualquer interesse em “provar” a existência do Invisível: eles não seriam iniciados se não tivessem tido experiência pessoal da existência dos planos sutis, e daquelas partes da consciência humana que são da mesma gama vibratória que essas esferas de energia que a ciência oficial está começando finalmente a estudar. Nós sabemos que o Invisível existe. Portanto, quando um caso de extrusão indevida das forças sutis no mundo material nos é anunciado, nós procuramos investigar a situação com a maior objetividade possível. A solução de um pretenso caso de ataque mágicko não deve ser procurada em nossos preconceitos, e sim na evidência disponível. O primeiro passo, em todo caso, é chamar o médico ou o psiquiatra em nosso auxílio. Se os fenômenos não podem ser curados em termos de doenças do sistema nervoso ou glandular, ou explicados em termos de repressão anormal dos instintos naturais do animal humano, então é tempo de considerarmos a nossa experiência e aplicarmos os nossos testes especializados. É claro que há mais no homem que apenas corpo e mente. Somos seres espirituais manifestados sobre este plano, e corpo e mente são apenas as vestimentas de um viajador que atravessa uma terra estranha.
Nesse aspecto invisível das coisas (invisíveis para os nossos sentidos), por enquanto difícil de pesquisar até para os nossos mais preciosos instrumentos científicos, ocorrem continuamente fenômenos de que não nos tornamos imediatamente conscientes, mas que no entanto podem produzir ecos naquilo que convencionamos chamar de “matéria”. Há seres compostos de energia mais sutil que aquela que impressiona as nossas mentes através dos sentidos físicos: seres que deslizam numa gama vibratória tal como peixes nadam no oceano. Há, também, homens e mulheres cujas mentes foram especialmente treinadas, ou que possuem de nascença uma aptidão especial para entrar nesse oceano invisível de energia de uma maneira análoga àquela em que um mergulhador imita os peixes no mar físico. E há também ocasiões em que, assim como no mar físico um maremoto ocorre, ou um dique sobrecarregado arrebenta, as energias sutis invadem nossa consciência e impregnam, inundam nossas vidas.
Normalmente, isto não acontece. A nossa própria incapacidade de perceber essas forças sutis nos protege contra elas; mas a proporção de seres humanos sensíveis a elas está aumentando, e continuará aumentando durante o Novo Æon – um dos motivos por que este livro se faz necessário.
Há quatro condições principais sob as quais o véu que nos separa do Invisível pode ser rompido involuntariamente.
Primeiro, há lugares na superfície da terra em que as forças astrais se concentram em massa. (Isto é, na maior parte das vezes, o resultado de uma combinação acidental entre certas estruturas geológicas e certas correntes do magnetismo terrestre; mas com igual freqüência, tais locais utilizados, precisam, em virtude dessas características, como templos diversos, e as vezes sucessivas religiões, e isto resulta em um desses Portais raros, mas essencialmente naturais, entre o mundo material e o Invisível.)
Segundo, podemos entrar em contato acidental com pessoas que estão, conscientes ou inconscientementes, lidando com essas forças. Esta, aliás, é a forma mais comum de “ataque” oculto: a que tem origem na ignorância ou na imprudência dos nossos semelhantes. Raramente tais situações são propositais, raramente a agressão é deliberada. Um carro pode derrapar e matar um transeunte: seria injusto chamar o motorista de assassino. Podemos dar a mão a uma pessoa, e nesse instante mesmo a pessoa pode tocar, acidentalmente, num fio elétrico exposto: será justo acusarmos essa pessoa do choque que através dela recebemos? É necessário sempre que evitemos automaticamente suspeitar de malignidade deliberada atrás de um “ataque” astral: a pessoa de quem a agressão parece emanar pode não tê-la originado; a agressão pode ser o produto de um infeliz acaso. Por esta e outras razões (que exporemos mais tarde), não devemos jamais reagir a um ataque oculto com outro ataque: só é possível controlar uma força eficientemente se nos elevarmos acima do plano em que ela se manifesta.
Terceiro, nosso interesse em fenômenos ocultos pode nos levar a situações imprevistas em que nos tornamos, nós mesmos, o tipo de pessoa que mencionamos no parágrafo anterior (isto, aliás, é uma conseqüência inevitável do caminho iniciático!). Outro dos motivos porque escrevemos este livro foi para prover os inexperientes com alguns dados elementares de segurança. Se entrarmos em contato com forças sutis sem respeitar as leis que regem a sua ação, o resultado poderá ser desastroso, no senso em que desrespeitar qualquer fenômeno natural pode ser desastroso, sem que em si mesmas, as forças de que nos tornamos vítimas estivessem procurando atacar. Por exemplo: se invadirmos o território de um leão selvagem sem tomarmos as precauções necessárias, é bem possível que o animal nos ataque e nos destrua; mas não será justo dizermos que o leão nos odeia pessoalmente, e que deseja prejudicar-nos. Afinal de contas, não é ele o invasor, somos nós.
Finalmente, há certas condições patológicas do corpo humano que produzem um enfraquecimento do véu que normalmente nos separa do Invisível, com o resultado de que as forças sutis invadem o nosso sistema nervoso.
Qualquer que seja a origem de um “ataque” oculto, um sentimento de medo sem causa consciente, e uma sensação de opressão e peso emocional ou moral são freqüentemente os primeiros sintomas. A medida que a situação progride, começa-se a sentir exaustão nervosa. Em certos casos, os tecidos corporais gradualmente se desgastam até que a pessoa se torna praticamente pele e osso, e jaz de cama o tempo todo, sentido-se demasiadamente fraca para se mover. Esta última fase é, felizmente, muito rara. Caso medidas apropriadas não sejam tomadas, a deterioração progride até a morte física. Quase sempre o ataque é perpetrado por um vampiro. Citaremos exemplos mais adiante, e descreveremos métodos de defesa.
Mas comumente, esgotamento nervoso e perturbações mentais são os efeitos de um ataque mágicko. A vítima tem pesadelos de que não se recorda ao acordar, mas que a deixa com receio de dormir. Às vezes, a perturbação nos planos sutis se reflete de formas especiais no corpo físico. Um investigador conta ter visto a marca de um casco de animal, como se a pessoa tivesse levado um coice violento; outra arranhões profundos marcados sob a epiderme, sem quebrar a superfície cutânea, parecendo como se a vítima tivesse estado nas garras de um gato gigantesco. Tais marcas passam pelos estágios normais das equimoses, e vão esmaecendo até se apagarem ao fim de alguns dias.
Odores desagradáveis, sem qualquer origem física perceptível, são também um possível sintoma de ataque oculto. O cheiro mais descrito é o de carne podre, que vem e vai de supetão, mas enquanto se manifesta, não há dúvida quanto à sua presença: qualquer pessoa, seja sensível ou não, pode sentir o fedor.
Deveria ser desnecessário insistir que a possibilidade de alguma explicação de ordem puramente material deve ser cuidadosamente pesquisada antes de atribuirmos tais ocorrências ao Invisível, e isto mesmo quando os elementos aparentemente sobrenaturais do fenômeno parecerem mais evidentes. Por exemplo: um aspirante de nosso conhecimento telefonou-nos um dia, assustadíssimo, anunciando que estava sob ataque. Corremos à sua casa, onde efetivamente se notava, na sala de estar, um desagradável cheiro de carne podre. Mas abrindo um sofá-cama, demos com o cadáver de um camundongo que tendo ingerido veneno que a dona da casa botara num buraco, ali se refugiaram para morrer.
Devemos também sempre manter em mente a possibilidade de uma fraude deliberada, mesmo onde isto parecer impossível. A ciência do ilusionismo, por exemplo, está tão aperfeiçoada em nossa época que pode produzir a aparência dos mais espantosos milagres. A multiplicidade de Charlatões é tamanha que investigadores sérios, principalmente quando se tem treino científico, tendem a só considerar fenômenos parapsicológicos legítimos os que são obtidos sob condições de rígido controle, e na presença de um ilusionista profissional. Recentemente, um charlatão internacional se exibiu na teLévisão brasileira, alegando ser capaz de entortar objetos de metal e influenciar o funcionamento de relógios à distância. Pouca gente sabe que esse indivíduo (que iniciou sua carreira como ilusionista, de parceria com outro rapaz que ainda o acompanha até hoje, e auxilia as suas manipulações dos bastidores) foi condenado em seu país natal por tentar empregar a prestidigitação para se passar por vidente e taumaturgo, e recusa sempre a efetuar seus “fenômenos miraculosos” na presença de mágickos profissionais. Ele tem sido desmascarado pela comunidade internacional de ilusionistas onde quer que alardeie seus poderes.
Recentemente um pesquisador escreveu, uma publicação científica de fama internacional, que quando querem que ele controle um caso de campainhas de portas que tocam sem causa aparente, batidas misteriosas, queda inexplicável de água, óleo ou sangue dos tetos da salas, e outros fenômenos aparentemente psíquicos, ele sai logo em busca de uma empregada ou pessoa da casa que exiba sintomas de histeria. Padres católicos romanos, quando se encontram na presença de “possessos do diabo”, fariam bem em ponderar as restrições antinaturais que são impostas pela religião “cristã” e seus infelizes seguidores. Mas, como todo mundo sabe, sem o “diabo” não haveria o “cristo”, e possessos do diabo católico romano, como veremos adiante, só aparecem para alardear a teologia do romanismo.
Iniciados não tem qualquer interesse em “provar” a existência do Invisível: eles não seriam iniciados se não tivessem tido experiência pessoal da existência dos planos sutis, e daquelas partes da consciência humana que são da mesma gama vibratória que essas esferas de energia que a ciência oficial está começando finalmente a estudar. Nós sabemos que o Invisível existe. Portanto, quando um caso de extrusão indevida das forças sutis no mundo material nos é anunciado, nós procuramos investigar a situação com a maior objetividade possível. A solução de um pretenso caso de ataque mágicko não deve ser procurada em nossos preconceitos, e sim na evidência disponível. O primeiro passo, em todo caso, é chamar o médico ou o psiquiatra em nosso auxílio. Se os fenômenos não podem ser curados em termos de doenças do sistema nervoso ou glandular, ou explicados em termos de repressão anormal dos instintos naturais do animal humano, então é tempo de considerarmos a nossa experiência e aplicarmos os nossos testes especializados. É claro que há mais no homem que apenas corpo e mente. Somos seres espirituais manifestados sobre este plano, e corpo e mente são apenas as vestimentas de um viajador que atravessa uma terra estranha.
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