Um Cacique que tentou preservar sua raça.
A palavra Manitoba vem das palavras algonquinas “manito” e “waba” que significam, respectivamente: Grande Espírito e estreito. Os nativos americanos que viviam na região do Lago Winnipeg, acreditavam que os sons vindos do vale estreito próximo ao Lago, eram emitidos por “Grandes Espíritos” antigos. Mas, atualmente, sabem-se que são ecos.
Toda a região de Manitoba é abundante em rios e lagos. É uma das dez províncias do Canadá, coberta por enormes planícies com solo próprio para agricultura. A região também possui muitas áreas florestais e depósitos de cobre, zinco e níquel.
Durante o século XIX, Ingleses e Franceses disputaram a posse de terras do Canadá. Manitoba fez parte inicialmente de um gigantesco território conhecido como “Terra de Rupert”, administrada pela Companhia Inglesa da Baía de Hudson. Mas, algumas regiões de Manitoba também foram colonizadas pelos Franceses.
Em 15 de maio de 1870, após a Rebelião de Red River (Rio Vermelho), o governo Canadense elevou a região sul do atual Manitoba à categoria de Província – isso equivalia a apenas 5,6% de seu tamanho atual. Sua extensão territorial cresceu gradualmente até 1912.
Foi nesse cenário que o Cacique Manitoba viu sua terras e tribos serem dizimadas e aos poucos colonizadas pelo homem estrangeiro. Ele viveu 112 anos sobre as Terras Canadenses e pode ver muita coisa com seus próprios olhos.
O Rio Vermelho tornou-se Rio de Sangue muitas vezes, pelas mortes que assistiu e pelos corpos que recebeu em seu leito. As terras de Manitoba presenciaram muitas transformações. Mesmo assim, o Cacique tentou manter a cultura e a tradição de seu povo intactos após a colonização.
Foi difícil… Nessa época, ele sentiu-se “pequeno“, como o estreito do Lago Winnipeg; porém, em outros momentos, sentia a força do “Grande Espírito” a lhe sustentar. E assim, aguentou o quanto pode para preservar seu povo e sua raça.
Antes de exalar o último suspiro fez um pedido a seu neto Kanna Kanna (Dois Caminhos): “Meu filho, não deixe morrer nossa tradição ou nossos costumes. Preserve-os a todo custo, para que um dia o homem branco possa conhecer a sua origem…”
Hoje em dia, Ele trabalha como Mensageiro Espiritual na Falange do Povo do Oriente, sob o comando de Xangô. Ele exerce maior domínio quando atua na Linha de Oxalá e na Linha das Águas, ao harmonizar e fluidificar o ambiente.
Toda a região de Manitoba é abundante em rios e lagos. É uma das dez províncias do Canadá, coberta por enormes planícies com solo próprio para agricultura. A região também possui muitas áreas florestais e depósitos de cobre, zinco e níquel.
Durante o século XIX, Ingleses e Franceses disputaram a posse de terras do Canadá. Manitoba fez parte inicialmente de um gigantesco território conhecido como “Terra de Rupert”, administrada pela Companhia Inglesa da Baía de Hudson. Mas, algumas regiões de Manitoba também foram colonizadas pelos Franceses.
Em 15 de maio de 1870, após a Rebelião de Red River (Rio Vermelho), o governo Canadense elevou a região sul do atual Manitoba à categoria de Província – isso equivalia a apenas 5,6% de seu tamanho atual. Sua extensão territorial cresceu gradualmente até 1912.
Foi nesse cenário que o Cacique Manitoba viu sua terras e tribos serem dizimadas e aos poucos colonizadas pelo homem estrangeiro. Ele viveu 112 anos sobre as Terras Canadenses e pode ver muita coisa com seus próprios olhos.
O Rio Vermelho tornou-se Rio de Sangue muitas vezes, pelas mortes que assistiu e pelos corpos que recebeu em seu leito. As terras de Manitoba presenciaram muitas transformações. Mesmo assim, o Cacique tentou manter a cultura e a tradição de seu povo intactos após a colonização.
Foi difícil… Nessa época, ele sentiu-se “pequeno“, como o estreito do Lago Winnipeg; porém, em outros momentos, sentia a força do “Grande Espírito” a lhe sustentar. E assim, aguentou o quanto pode para preservar seu povo e sua raça.
Antes de exalar o último suspiro fez um pedido a seu neto Kanna Kanna (Dois Caminhos): “Meu filho, não deixe morrer nossa tradição ou nossos costumes. Preserve-os a todo custo, para que um dia o homem branco possa conhecer a sua origem…”
Hoje em dia, Ele trabalha como Mensageiro Espiritual na Falange do Povo do Oriente, sob o comando de Xangô. Ele exerce maior domínio quando atua na Linha de Oxalá e na Linha das Águas, ao harmonizar e fluidificar o ambiente.
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